Por Domingos Cezar
Em meio à crise
econômica, política e social que tomou conta de todo o país, Imperatriz
enfrenta e sobrevive a essa situação, baseada no pilar de uma administração
transparente e voltada para os interesses de todos os setores da comunidade. É
a cidade que mais se desenvolve consolidando-se como pólo de toda essa região.
O setor do comércio varejista e atacadista
que sofreu uma pequena queda, já se recuperou e vem movimentando a cidade,
principalmente, no Setor Mercadinho, aonde se concentra grande parte do
comércio atacadista que atende a região tocantina maranhense, Bico do Papagaio,
norte do Tocantins, sul e sudeste do estado do Pará.
“Todos os meses venho uma ou duas vezes à
Imperatriz fazer compras para abastecer o meu comércio”, afirma Francisco das
Chagas Freitas, 42, residente em Augustinópolis (TO). O microempresário
ressalta que o comércio atacadista de Imperatriz tem de tudo o que ele procura
e ainda adquire as mercadorias com preços justos.
Do mesmo modo raciocina o vendedor
ambulante Raimundo de Araújo Lima, 53, residente em Araguatins (TO). “No
comércio de Imperatriz compro as minhas bugigangas as quais vendo em cidades e
povoados do Bico do Papagaio”, afirma Lima, emendando que construiu uma grande
clientela porque vende barato, assim como adquire.
Outro setor que estava em baixa, mas que
desde a entrada do período do verão vem se reabilitando, é o da construção
civil. Com o advindo das novas construções ou reformas, o comércio de materiais
de construção tomou novo fôlego, reconquistando o espaço econômico perdido
durante todo o período do inverno.
O servente de pedreiro, Antonio da Silva
Lemos, 38, residente no bairro Santa Rita, disse que há cerca de quatro meses
estava desempregado, sem perspectiva de trabalho. “Hoje voltei a trabalhar em
uma grande construção que certamente vai durar todo o período do verão”,
comemora o trabalhador da construção civil.
Para o autônomo José
Carlos da Silva Costa, 36, residente no bairro do Bacuri, esse desenvolvimento
econômico em meio à crise que avassala o Brasil, se dá em face a uma
administração que atrai investimentos e investidores para a cidade. “Com isso,
aumenta na cidade a geração de emprego e renda”, conclui José Carlos.