
Com a chegada em Imperatriz de grandes projetos na área imobiliária um problema se evidencia: a falta de mão-de-obra para atender a demanda, conforme afirma o engenheiro Fábio Nahuz, dono da Construtora Primor, que em apenas uma de suas obras na cidade abriu a contratação para cerca de 300 operários da construção civil.
Ele disse que uma das alternativas para enfrentar o problema da falta de mão-de-obra tem sido formar o operário no próprio canteiro de obras.
Uma outra , ainda nas fase de discussão é firmar parceria com órgãos públicos para ajudar na formação profissional para atender esse setor, que na avaliação do engenheiro, só tende a crescer a cada dia na cidade.
Projovem Trabalhador
Numa conversa prévia com o Fábio Nahuz, o prefeito Sebastião Madeira se comprometeu a desenvolver ações para a formação profissional voltada para a construção civil. Uma dessas ações já estaria engatilhada: o pleito, em Brasília, para implantar na cidade, por intermédio do Ministério do Trabalho, o Projovem Trabalhador que é destinado para preparar o jovem para o mercado de trabalho e para ocupações alternativas geradoras de renda
O prefeito disse que tem conversado com o pessoal do Ministério do Trabalho, incluindo o ministro Carlos Luppi, para que o programa seja logo implantado para que com isso abra-se as portas da qualificação para os jovens que querem trabalhar, mas não tem qualificação profissional.
Nesse programa podem participar jovens desempregados com idades entre 18 e 29 anos, e que sejam membros de famílias com renda per capta de até meio salário mínimo.