Se hoje o Brasil vive sob a égide da dita "soberania popular" e, entre outros direitos/garantias é permitida a livre manifestação do pensamento, sem qualquer tipo de censura aos cidadãos de direita, esquerda, ou quaisquer outras corrente de pensamento, isso se deve ao idealismo e à luta de muita gente. Isso não deve ser esquecido, é história.
O parágrafo único do artigo Primeiro da Constituição Federal diz que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição”
Estamos ainda aprendendo a lidar com o manuseio desse poder, e esse aprendizado só será consolidado por meio de um exercício contínuo da democracia ou, com a adoção de um processo de educação libertadora que se volte para formação de um cidadão mais critico e tolerante.
Nos tempos modernos é preciso um agir democrático, principalmente, sob o manto da tolerância traduzida no respeito ao {pensamento do} outro.
É preciso, então, que aprendamos a exercitar esse “viver democrático” na sua plenitude incluindo ai a aprendizagem da convivência com os bônus e ônus, típicos do nosso Estado Democrático de Direito.
Esse espírito de tolerância, cada mais ausente, envolve diretamente o que chamaria de um importante pilar da convivência social ou, o cartão de visita da nossa democracia”
Se somos uma nação soberana, e estamos prontos, se possível for, pra defendê-la no caso de agressões externas, cumpre também com esse mesmo condão a defesa, da “soberania cidadã” , combatendo a intolerancia crescente nas relações humanos.