Jornais do Mundo inteiro, incluindo alguns do Brasil, deram uma “barrigada” homérica ao reproduzirem a notícia de que a iraniana Sakineh Mohammadi teria sido libertada e com o complemento que o governo dos aitolás tinha desistido de executá-la.
O equivoco teria sido motivado pelo fato de Sakineh, condenada á morte acusada de adultério e ter supostamente tramado a morte do marido, ter sido vista fora do ambiente prisional levando as agências internacionais distribuírem para o resto do mundo a falsa notícia sobre a liberdade dela.
Hoje os desmentidos: na verdade a sentenciada saiu mesmo da prisão, só que temporariamente para uma reconstituição da morte do marido. Ela continua presa aguardando o cumprimento da sentença de morte.
No mundo inteiro há manifestações de governos e entidades humanitárias clamando pelo vida da iraniana mas até agora os aitolás não se sensibilizaram, apesar da pressão internacional.