3/06/2014

Em Imperatriz carnaval termina com milhares de foliões nos circuitos da folia, e se consolida como o carnaval da família.

Perdeu, e perdeu feio quem apostou que o Carnaval de Imperatriz realizado pela Prefeitura  com o apoio do Governo do Estado  seria um fracasso. O modelo implantado pela atual gestão de resgatar a alegria, a singeleza e a inocência dos antigos carnavais deu certo.  Nos quatro dias dedicados à folia de momo personagens de todas as idades, algumas até de colo, ocuparam os circuitos da folia, num clima de alegria, paz e harmonia comprovando a tese dos Titãs de que o povo não quer só comida, também quer diversão, e arte e é o que se viu aos borbotões nesses dias.




Já na terça-feira gorda a chuva lavou toda ingrisia e mau agouro jogado sobre o Carnaval da Gente, promovido pela Prefeitura com o apoio do Governo do Estado. O modelo de Imperatriz  se consolidou  como  o  Carnaval da Família, onde o idoso, a criança e o bebê de colo  puderam se divertir num clima de paz e harmonia.


Começou a chover por volta das 20h e foi assim até o final da festa, com o detalhe de ninguém arredar o pé da praça até a folia ser dada como encerrada. Na verdade a chuva até contribuiu para que o folião ficasse mais animado.  

Na concentração da Mané Garrincha já se viu desde cedo o alto nível das fantasias que se apresentavam para o concurso que foi realizado nesses dias pela Fundação Cultural. O concurso premiou crianças e adultos com o resultado sendo apresentado no palco da Praça da Cultura. Também receberam prêmio em dinheiro os  blocos mais animados.

Embalada pelos sons dos metais, a multidão não ficou a toa na vida vendo a banda passar porque a Jardineira não deixou. E assim seguiu até à Praça da Cultura. Ali, uma outra história começo


As bandas Candiru com Quiabo, Arrochando o Frevo, Diplomatas e Eternos Carnavais não deixaram ninguém parado. No palco, essa última, pôde mostrar o que não foi possível na Jardineira. Fugindo um pouco das tradicionais marchinhas exibiu uma versatilidade musical que impressionou ao tempo que embalou ainda mais o folião que já entrava no clima de despedida do Carnaval  2014.


Bandeiras coloridas erguidas. No vai e vem dos foliões uma guerra. Uma guerra  dividida em batalhas. Batalhas de risos, gritos, cantos, encantos  e abraços. Uma guerra onde só a alegria saiu vencedora...
 O Elvis não morreu.  A branca de neve, reis e rainhas; os três porquinhos, fadas e borboletas, o Fred Flintstone, o Batman e até o Curinga estavam todos lá.  Ferida mesmo, só a tristeza



O folião, de todas as idades, fez a festa.


Valeu a todos!
[ASCOM]

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