Realizado nessa quarta feira
(06) pela Secretaria de Estado da Saúde, o Fórum Regional de Saúde Mental,
discutiu os avanços, problemáticas e políticas públicas que viabilizam o
funcionamento das Redes de Atenção Psicossocial no Brasil, e especificamente na
Região Tocantina.
Com o objetivo de fortalecer
o controle social e as Políticas ligadas à saúde mental, o fórum reuniu
diversas instituições e entidades que trabalham direta ou indiretamente com as
pessoas vítimas de transtornos mentais. As discussões aconteceram durante todo
o dia de ontem no auditório da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
A programação contou com
palestras, mesas redondas e grupos de trabalho, que discutiram as definições da
Política Nacional de Saúde Mental aplicada a Região Tocantina. Para o
coordenador Municipal de Saúde Mental de Imperatriz, Alberto Clésio, que
coordenou uma das mesas, as discussões trazem benefícios práticos que melhoram
o atendimento prestado aos usuários da rede.
“Esses encontros são muito
positivos, porque fazem com o que o profissional preste um atendimento mais
especializado. O que é discutido e definido como política aqui torna o profissional mais capacitado tanto
para fazer orientação na rede de Atenção Básica para a sociedade quanto para
prestar esclarecimentos aos meios de comunicação, e o principal, melhora o
atendimento a pessoa com transtorno mental”, afirma.
Além da coordenação,
diversos profissionais da rede de Imperatriz participaram do evento. Para a
servidora do Centro de Atenção Psicosocial Infanto Juvenil, Marlene Lima,
participar do fórum é fundamental. “Importantíssimo! Discutir e refletir sobre
as questões que envolvem as pessoas acometidas com transtornos mentais é muito
salutar, pois é um problema que envolve a comunidade como um todo”, ressalta.
Participaram também
representantes de diversos municípios da região, como Porto Franco, Lajeado
Novo, João Lisboa, Sítio Novo e Amarante entre outros.
[Maria
Almeida – ASCOM]