Os dados do Datasus são de 2015, e não deu tempo ainda mudar em dois anos. Em que pese, apesar dos problemas habituais, a saúde ter avançado no Brasil, nossas crianças continuam morrendo. As taxas de mortalidade infantil continuam
altas e a expectativa de vida é a mais baixa de que países como Chile, Uruguai e
Argentina.
A cada mil bebês nascidos vivos,
15 morrem antes de completar 12 meses de vida.
E para nossa tristeza o Maranhão, nesse quesito é o último com 24, 7
mortos para cada mil. Seguido de Alagoas com 24, e Amapá, 23, 9.
O Menor percentual é o de Santa Catarina, com 10,
1 para cada mil nascidos com vida.
A
taxa de mortalidade infantil expressa o
número de crianças de um determinado local que morre antes de completar 1 ano
de vida a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um indicador da qualidade dos
serviços de saúde, saneamento básico e educação.
Percebe-se que os piores indicadores vêm dos estados do Norte/Nordeste o que comprova a
distância que se tem do Estado Brasileiro cumprir com um dos objetivos da Republica, consagrado lá
no artigo 3 , do capitulo dos Princípios Fundamentais, que é o
de garantir o desenvolvimento nacional,
erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e
regionais, que é o que menos vemos.
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Unidades da Federação
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MA
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Taxa de
mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)
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24,7
|
Posição
no ranking de mortalidade infantil
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27
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Esperança
de vida ao nascer (idade)
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69,7
|
Posição
no ranking de esperança de vida ao nascer
|
27
|