Polícia avança nas investigações e divulga retrato falado.
DE O PROGRESSO
Uma força tarefa formada pelo delegado Jefrey de Paula Furtado, a Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), por meio dos delegados Praxisteles Martins e Gustavo Tavares, e toda a equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Imperatriz iniciou nessa segunda-feira (12) as investigações para elucidar o homicídio de que foi vítima o prefeito de Davinópolis, Ivanildo Paiva Barbosa.
O prefeito foi encontrado morto em uma mata de eucalipto no assentamento Juçara, no município de Davinópolis, na manhã do último domingo, com marcas de seis tiros, quatro na cabeça, desferidos por arma calibre 38.
O delegado Jefrey de Paula Furtado, que já trabalhou em Imperatriz, disse que as investigações estão em fase de colheita de depoimentos. As provas materiais foram colhidas no local do crime pelo Instituto de Criminalística - ICRIM. “Essas provas materiais, juntamente com as provas testemunhais, vão nos ajudar a elucidar o crime para que possamos chegar à autoria e essas pessoas possam pagar na justiça pelo crime que cometeram”, disse Jefrey de Paula.
Segundo ainda o delegado, a polícia tem linhas de investigação, não apenas uma específica, que estão sendo analisadas, e em breve certamente a polícia judiciária irá tomar o caminho daquela direção que realmente irá apontar a autoria desse crime.
O delegado Praxisteles, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa, disse que mobilizou toda a equipe, mesmo com a folga de domingo, para tomar as primeiras providências para a apuração do crime.
“Fomos ao local com todos os policiais da DHPP, como também duas equipes de peritos criminais, e foram analisados na área onde foi encontrado o corpo do prefeito e adjacências, três pontos que foram considerados importantes: a casa onde a vítima dormia e de onde foi retirada durante o repouso noturno; o segundo ponto uma corda que teria eventualmente sido usada para amarrar a vítima e o local do achado do cadáver de Ivanildo Paiva”, disse Praxisteles Martins.
As pessoas que residem na fazenda já foram ouvidas, casos do vaqueiro e sua esposa, e outras pessoas também estão sendo ouvidas. Tudo o que foi encontrado na área foi levado para análises periciais. “Estamos aguardando esses resultados para que possamos traçar toda a dinâmica do crime”, enfatizou.
Quanto ao caso do celular encontrado, o delegado Praxisteles Martins disse que realmente aconteceu, fato ocorrido na área próxima à mata do 50º BIS. “Realmente foi encontrado um celular semelhante ao celular do prefeito, com as mesmas características, mas que está totalmente danificado, está imprestável, mas mesmo assim vai ser analisado. Na verdade, não se sabe se o celular é mesmo o do prefeito”, disse.
O carro do prefeito Ivanildo Paiva, uma Hilux, ficou na sede da fazenda e já foi alvo de perícia.
Esse não é o primeiro caso que abalou a família de Ivanildo Paiva. Em 2008, o filho dele, Ivanildo Paiva Barbosa Júnior, foi morto por policiais militares em Imperatriz. Ivanildo Júnior desapareceu na madrugada de 13 de setembro daquele ano. O estudante, na ocasião com 19 anos, voltava de uma festa realizada no Parque de Exposições de Imperatriz. Após deixar amigas em casa, a vítima teria sido abordada pelos então PMs Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antônio Ribeiro Abreu quando foi transportado no porta-malas do carro até a Estrada do Arroz. No local, foi espancado e morto com um tiro na nuca disparado por Abreu. O corpo do estudante foi encontrado oito dias depois, enterrado em uma cova rasa.
Os ex-policiais militares Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antônio Ribeiro Abreu foram condenados a mais de 20 anos de prisão cada um.
O corpo do prefeito Ivanildo Paiva, depois de ter sido velado em Davinópolis na Igreja de Santo Antonio, foi trasladado para a residência da família na Vila Nova, em Imperatriz. O sepultamento ocorrerá às 9 horas de hoje, no cemitério Campo da Saudade, no mesmo local onde está sepultado Ivanildo Júnior.
O vice-prefeito, José Rubem Firmo, toma posse às 17 horas de hoje como novo prefeito de Davinópolis.
O delegado Jefrey de Paula Furtado, que já trabalhou em Imperatriz, disse que as investigações estão em fase de colheita de depoimentos. As provas materiais foram colhidas no local do crime pelo Instituto de Criminalística - ICRIM. “Essas provas materiais, juntamente com as provas testemunhais, vão nos ajudar a elucidar o crime para que possamos chegar à autoria e essas pessoas possam pagar na justiça pelo crime que cometeram”, disse Jefrey de Paula.
Segundo ainda o delegado, a polícia tem linhas de investigação, não apenas uma específica, que estão sendo analisadas, e em breve certamente a polícia judiciária irá tomar o caminho daquela direção que realmente irá apontar a autoria desse crime.
O delegado Praxisteles, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa, disse que mobilizou toda a equipe, mesmo com a folga de domingo, para tomar as primeiras providências para a apuração do crime.
“Fomos ao local com todos os policiais da DHPP, como também duas equipes de peritos criminais, e foram analisados na área onde foi encontrado o corpo do prefeito e adjacências, três pontos que foram considerados importantes: a casa onde a vítima dormia e de onde foi retirada durante o repouso noturno; o segundo ponto uma corda que teria eventualmente sido usada para amarrar a vítima e o local do achado do cadáver de Ivanildo Paiva”, disse Praxisteles Martins.
As pessoas que residem na fazenda já foram ouvidas, casos do vaqueiro e sua esposa, e outras pessoas também estão sendo ouvidas. Tudo o que foi encontrado na área foi levado para análises periciais. “Estamos aguardando esses resultados para que possamos traçar toda a dinâmica do crime”, enfatizou.
Quanto ao caso do celular encontrado, o delegado Praxisteles Martins disse que realmente aconteceu, fato ocorrido na área próxima à mata do 50º BIS. “Realmente foi encontrado um celular semelhante ao celular do prefeito, com as mesmas características, mas que está totalmente danificado, está imprestável, mas mesmo assim vai ser analisado. Na verdade, não se sabe se o celular é mesmo o do prefeito”, disse.
O carro do prefeito Ivanildo Paiva, uma Hilux, ficou na sede da fazenda e já foi alvo de perícia.
Esse não é o primeiro caso que abalou a família de Ivanildo Paiva. Em 2008, o filho dele, Ivanildo Paiva Barbosa Júnior, foi morto por policiais militares em Imperatriz. Ivanildo Júnior desapareceu na madrugada de 13 de setembro daquele ano. O estudante, na ocasião com 19 anos, voltava de uma festa realizada no Parque de Exposições de Imperatriz. Após deixar amigas em casa, a vítima teria sido abordada pelos então PMs Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antônio Ribeiro Abreu quando foi transportado no porta-malas do carro até a Estrada do Arroz. No local, foi espancado e morto com um tiro na nuca disparado por Abreu. O corpo do estudante foi encontrado oito dias depois, enterrado em uma cova rasa.
Os ex-policiais militares Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antônio Ribeiro Abreu foram condenados a mais de 20 anos de prisão cada um.
O corpo do prefeito Ivanildo Paiva, depois de ter sido velado em Davinópolis na Igreja de Santo Antonio, foi trasladado para a residência da família na Vila Nova, em Imperatriz. O sepultamento ocorrerá às 9 horas de hoje, no cemitério Campo da Saudade, no mesmo local onde está sepultado Ivanildo Júnior.
O vice-prefeito, José Rubem Firmo, toma posse às 17 horas de hoje como novo prefeito de Davinópolis.
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