Ficou assim: as capitais e regiões metropolitanas tinham até
2 de agosto de 2021 para acabar com os lixões, enquanto cidades com mais de 100
mil habitantes (como é o caso de Imperatriz) têm até agosto de 2022 como prazo
final. Já as cidades entre 50 e 100 mil habitantes têm até 2023 para eliminar o
problema e municípios com menos de 50 mil habitantes têm até 2024.
É lixo demais! O País é o quarto maior produtor de lixo do mundo e, por
aqui, nem todo esse resíduo acaba tendo o destino correto. Exemplo disso é que,
em muitos lugares, ainda ocorre o descarte
de lixo nos rios, enquanto que a destinação mais adequada do lixo produzido
pela população é o aterro sanitário.
ATERRO X LIXÃO
*Os aterros sanitários* são
menos nocivos ao meio ambiente, pois são construídos para evitar a
contaminação do solo, da água e do ar. Dessa forma, os subprodutos do lixo,
como chorume e gases tóxicos, são retidos e não entram em contato com a
natureza.
*O lixão* é um
espaço não controlado utilizado para o despejo de resíduos. Diferentemente dos
aterros sanitários, eles não são construídos pensando em diminuir os
impactos ambientais ou em locais isolados, o que ainda não ocorre em
Imperatriz.
As fotos são de
hoje, 30 de Março, às 17h30
(Com informações do blog.brkambiental.com.br/)