Granjeiro: foi, viu e venceu com a dança

Já pode se dizer que o dançarino e coreógrafo Marcelo Granjeiro, ex-aluno da Unisulma\Imperatriz “ foi, viu e venceu”, em São Paulo, ao ganhar fama e projeção nacional  participando, inicialmente, com sua esposa Damyla do quadro “ Se vira nos 30” no programa do Faustão.

Com sua arte, antes do Faustão o casal também apresentou performance no Programa Silvio Santos. Granjeiro é natural de Imperatriz, mas antes da fama morava em Açailândia.

 Tanto fez o artista que chegou á final do Dança dos Famosos, quadro de sucesso do Programa do Faustão onde faz par com a atriz Sheron Menezes.

Abaixo um pouco do perfil do artista publicado no Portal I.mirante

SÃO LUÍS - O Maranhão está de olho na Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, da Rede Globo. O motivo não poderia ser outro: as atrizes Fernanda Souza e Sheron Menezes são as finalistas desta edição do quadro de maior sucesso do programa nos últimos anos. Ao lado de Sheron Menezes, o dançarino e coreógrafo, Marcelo Grangeiro, de 28 anos, que é natural de Imperatriz, no Maranhão. Marcelo morou em Açailândia por 28 anos, onde estudou e se formou em Educação Física. Depois de certo tempo, o dançarino percebeu "que, no eixo Rio-São Paulo, teria muito mais campo de trabalho que no Maranhão".

Daí, apareceu a proposta para ser professor de dança uma das maiores escolas de dança de salão de São Paulo: o Espaço de Dança Andrei Udiloff, no bairro Vila Madalena. Ele e a esposa, que também é dançarina e parceira de dança, Damyla Maria, mudaram-se para São Paulo. A paixão, segundo ele, surgiu desde criança. "Pelo fato de ter tido muita dificuldade em aprender a dançar foi fator motivacional, pois eu sempre quero me superar", afirmou ao portal

O ritmo de trabalho para a apresentação segue acelerado. Nessa segunda-feira, Marcelo afirmou, em seu perfil no site de relacionamento Twitter, que a coreografia de samba estava quase pronta. Ele completa: "Está linda. Vocês vão adorar". Os trabalhos são exaustivos, segundo ele. "Chegamos a ensaiar quase seis horas por dia, pois são dois ritmos por domingo", diz.

A inspiração para a criação das coreografias, nos diferentes ritmos a serem apresentados, de acordo com Grangeiro, "vem dos anos de trabalho, dedicação, estudo e experimentos na dança. Tem que trabalhar e estudar muito. Esse é o segredo, nada mais que isso".

Além de cansativo para o corpo, a pressão psicológica é grande. "Tem toda uma parte psicológica da responsabilidade de representar todo um Estado, e por não dizer uma nação, pois percebemos que gente, de todos os lugares, está torcendo por você".

Grangeiro é só elogio para sua aluna, Sheron Menezes. "Ela e uma pessoa maravilhosa. [...] Quer fazer tudo perfeito, assim como eu. Conversamos muito e tivemos que respeitar a cultura do outro, e, quando chamo ela de 'pequena', ela já sabe que e uma forma carinhosa do maranhense chamar ela, e ela me chama de 'guri'", afirma.