Elson Araújo
Que a cidade de
Imperatriz melhorou muito nos últimos anos é fato. Os indicadores sociais,
econômicos, fiscais, digitais, aferidos junto a fontes como IBGE, Ministério do
Desenvolvimento Social, Secretaria do Tesouro do Nacional, comprovam
essa assertiva.
A inclusão de
Imperatriz recentemente no ranking das 50 melhores cidades do Brasil é resultado do
trabalho de múltiplas mãos. Do poder público municipal, que “destravou a
cidade” com a aprovação de uma lei de incentivo ao desenvolvimento econômico, e
com a adoção de um processo contínuo de desburocratização para a instalação de
empresas; ao pequeno/micro/médio e grande empresário/investidor que sempre
acreditaram na força da nossa terra.
Hoje, só não se instala na cidade a empresa que não quiser, já que são oferecidas todas as condições para tal. Essa tem sido a palavra de ordem do atual prefeito que, além de priorizar o desenvolvimento econômico, também tem primado por uma ampla política social que contempla do infante ao idoso, além de um forte combate ao déficit habitacional e à ilegalidade fundiária.
Diante dessas
melhorias, que colocam a cidade, conforme já dito anteriormente, como uma das
50 melhores cidades do Brasil, é cristalina a certeza de que “avançar é
preciso, retroceder jamais”.
Em janeiro de
2017, a cidade de Imperatriz será entregue ao sucessor do prefeito Madeira bem
melhor do que este a recebeu em 2008; os indicadores estão aí, à disposição de
todos.
Mesmo diante da “crise” econômica que se abate sobre o País, as perspectivas para o futuro da cidade não são as piores, contudo surge mais uma certeza: a necessidade de um gestor/futuro que se enquadre nesse novo perfil adquirido pela cidade nos últimos sete anos e que não permita um retrocesso nas conquistas. O conceito é que a cidade precisa continuar na sua trajetória de avanços e de crescimento/desenvolvimento.
Diante disso,
surge mais uma necessidade: a dos cidadãos e cidadãs se debruçarem sobre o
perfil dos atores que aos poucos se apresentam como opções para governar a
cidade que, certamente, não pode “cair nas mãos de qualquer um”.
Sabe-se que as
razões do voto que levantam o líder são muito subjetivas, contudo objetivamente
para o exercício dessa liderança algumas variáveis precisam ser consideradas.
Fora, obviamente, o preparo acadêmico, necessário é: firmeza nas decisões, bom
relacionamento interpessoal, harmonia entre palavras e ações, que pense nas
pessoas e as valorize; que priorize o ser e não o ter, que conheça, viva
e seja comprometido com a cidade, enfim, um líder/gestor que assegure e expanda
as nossas conquistas e que, como diz Elmano Nigri, encarne de fato o perfil do
líder moderno: aquele que tenha a capacidade de conjugar o sonhar com o fazer.