
Ao longo dos anos se tornou praxe prefeituras recolherem o INSS dos funcionários, e não repassarem o numerário ao órgão. Resultado: dívidas astronômicas e, em muitos casos, impagáveis. Entre as penalidades previstas aos municípios assinala-se a retenção do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) o que provoca transtornos ao município, com o atraso no pagamento de funcionários e fornecedores etc.
O prefeito Madeira encontrou um dívida com o INSS de mais de R$ 100 milhões de reais que agora tenta renegociar para evitar o bloqueio do FPM.
Uma decisão ele já tomou: não vai jogar a dívida para “debaixo do tapete”. O entendimento dele que o jeito é negociar para não tornar, no futuro, o município inviável