9/02/2009

Imperatriz começa a “exportar ciência” para o exterior

Imperatriz se destaca em talentos iniciados no campo da pesquisa. As, até então, domésticas, feiras de ciências, se transformaram em verdadeiras fontes de divulgação e desenvolvimento do conhecimento, nas suas diversas áreas.

Trabalhos brilhantes tem sido apresentados, local, nacional e até internacionalmente, por estudantes das escolas publicas, como é o caso da aluna Sâmara Silva Pereira, da Escola Estadual Dorgival Pinheiro de Souza, citada no blog do professor Isnande Barros, que poderá ir aos Estados Unidos apresentar trabalho na área ambiental; mas também , tem alunos de escolas privadas como os da Escola Santa Luzia, que desenvolvem um trabalho com a casca do buriti para combater a anemia; e um da Escola Santa Terezinha, que trabalha com a folha da Embaúba.

Pesquisa com Embaúba será apresentada na Holanda.



O trabalho, inédito, com a Embaúba é desenvolvido pelo jovem cientista Yan Fávero Nathasje,” que pesquisa a eficácia da planta no tratamento da hipertensão.

O trabalho já foi apresentado em feiras de ciência na cidade de Imperatriz e em São Paulo , o que rendeu um convite para apresentá-lo na Tunísia.

"embaúba, objeto de pesquisa


A pesquisa do jovem cientista imperarizense ganhou tanto destaque na Tunísia, que Yan foi convidado para fazer um estágio num laboratório de uma industria farmacêutica na Holanda.

Yan tem 16 anos, é aluno da Escola Santa Terezinha e já foi um dos ganhadores do “Prêmio Jovem Cientista, promovido pela Fapema o braço científico do Governo do Maranhão.

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