Em 2004, o engenheiro civil – responsável pelo representação do DNIT na cidade de Imperatriz - Pedro Deodato Amorim, foi surpreendido com uma noticia que abalou as estruturas, psicológica e financeira de sua família. Um processo administrativo, que ele alega que correu a revelia, resultou na sua demissão do órgão a que servia havia mais de 20 anos.
Inconformado com o que ele considerou injustiça bateu ás portas do advogado João Jacob Said e contou toda história. Começava ali uma batalha judicial , que só agora, seis anos depois, tendo o engenheiro nesse período sido obrigado a comer “ o pão que o diabo amassou” para manter sua estrutura familiar, teve seu desfecho.
Na verdade, a decisão judicial que devolveu o cargo ao flamenguista Pedro Deodato é de outubro do ano passado, no entanto, o órgão estatal se negava a cumpri-la sendo necessário ao advogado João Jacob correr atrás de um outro “remédio jurídico” para que a determinação fosse, finalmente cumprida.
Se não restabelecessem imediatamente o vínculo empregatício do engenheiro, com o pagamento de todos os vencimentos desde 2004, os diretores do DNIT estariam passiveis de prisão e de multa, diária, de R$ 50 mil reais.
Deoadato já voltou a trabalhar e aguarda , por parte da Fazenda Pública, a realização dos cálculos para saber o quantum a receber do Governo Federal por esses anos que esteve afastado de suas funções.
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