4/07/2010

Professor e aluna anunciam que vão representar contra a PM e o Estado

A relação entre os agentes públicos e os cidadãos, necessariamente, tem de ser de respeito mútuo. Quando essa regra é quebrada surgem os conflitos, ás vezes resolvidos amistosamente, outras com violência, e eventualmente “nas barras dos tribunais”.

Digo isso para registrar que o episódio ocorrido na madrugada de sábado ( já narrado pelo blogueiro Carlos Hermes e repercutido por Samuel Souza e Isnande Barros) às 2h da manhã envolvendo uma guarnição da PM , a aluna do 5 Período de Serviço Social da UNISULMA, Jordana , a mãe dela dona Osmarina e o o professor-mestre em ciência política Claudino, ainda dará o que falar.

Ainda com escoriações pelo corpo mãe e filha e o professor anunciam a contratação de advogado para “ correr atrás “ dos direitos gerados com o entrevero havido com a guarnição da Policia Militar. Prometem representar contra os policiais, a PM e o Estado.

O caso ocorreu na residência da dona Osmarina, na região do Santa Rita, no final de uma comemoração doméstica. A chegada da Policia teria sido motivada pelo som alto.

No bojo da abordagem surgiu o entrevero com agressões verbais, que evoluíram para a agressão física, condução ao Plantão Central e a geração de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo delegado de plantão.

Com a lavratura desse TCO, em breve os dois lados da história estarão frente a frente na presença de um juiz e de um promotor .

“ Vamos correr atrás dos nossos direitos. Estava na minha casa me divertindo com a família e amigos. Fui agredida e desrespeitada sem motivo” alega Jordana.

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