Dezesseis alunos da Uema de Imperatriz que concluíram seus cursos e ainda não receberam seus diplomas se preparam para demandar judicialmente com a instituição considerando os sucessivos prejuízos e vexames a que estão sendo submetidos.
O único documento que os alunos dispõem para provar o curso realizado é um certificado que não tem sido aceito em cursos de pós-graduação , e concursos públicos, como é o caso da pedagoga Kayla Pacheco que já perdeu dois empregos públicos devido a falta do diploma.
O último vexame que a referida profissional sofreu foi em Palmas (TO) quando foi tomar posse no cargo de professora das séries iniciais do ensino fundamental e acabou sendo impedida porque a certidão de conclusão de curso, assinada pela UEMA, apresentada pela candidata à comissão do concurso não foi aceita.
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