Com recursos próprios e, parceria com o Governo Federal e o Estado, gestão Madeira tem em andamento cerca de 15 obras
Vistoria: Rua Tamandaré
Além disso, lembra o secretário de infraestrutura Roberto Alencar, o trabalho permanente de tapa buracos divididas nos pontos críticos da cidade. Ontem, por exemplo, uma equipe recuperava a Avenida Itaipu, no Parque Santa Lúcia.
Essas são algumas das frentes de serviço mantidas simultaneamente pela Prefeitura de Imperatriz. São obras realizadas com recursos do tesouro municipal (IPTU, ISS, ITBI ), e em parceria com o governo Federal (PAC) e com o Governo do Estado e contrapartida da Prefeitura.
Ontem pela manhã, acompanhado do secretário da infraestrutura Roberto Alencar, o prefeito Sebastião Madeira visitou alguma dessas frentes.
Conjunto Jurivê de Macedo
A primeira visita do prefeito foi no início da Avenida Ceará (Bacuri) para acompanhar o inicio da pavimentação daquela via até a Aquiles Lisboa. A obra integra o pacote dos 15 quilômetros de ruas que a Prefeitura realiza na cidade com o Governo do Estado. Para essa visita o prefeito Madeira convidou o secretario de Estado de Articulação do Sul do Maranhão Ademar Freitas. Também acompanhou o prefeito o vereador Alberto Souza.
Simplicio Moreira-Concluída
O secretário da infraestrutura Roberto Alencar informou que pelo ritmo do serviço na Tamandaré a previsão é de que a mesma seja concluída antes do período de 90 dias previstos.
Residencial Jurivê de Macedo- O prefeito Madeira também visitou as 24 casas do residencial Jurivê de Macedo localizado no Parque Amazonas que prontas serão entregues na próxima terça-feira. As unidades residenciais serão entregue ás famílias que serão retiradas das margens do Riacho Capivara, na grande Cafeteira, atingidas pelas obras do PAC.
Logo visitar o Parque Amazonas o prefeito foi ao Recanto Universitário. Essa semana as ruas do residencial, formado por mais de 400 casas, começaram a receber os cuidados iniciais para serem pavimentadas. Meio dia, Sebastião Madeira ainda foi ao Bom Jesus vistoriar as obras do residencial Dom Gregory (800 casas) e o novo cemitério que, na avaliação dos técnicos da secretaria da infraestrutura, deverá suportar a demanda por, pelo menos, dez anos.