Quem tem, tem; quem não tem, corre atrás. Não tem jeito: campanha sem grana, por mais bem que o candidato esteja, não anda; ainda mais, quando se trata de candidatura majoritária já que os doadores só começam a aparecer quando os ventos anunciam quem, de fato, participa do processo com reais chances de vitória.
Carro de som, música, bandeira, material gráfico, produção do programa de Rádio e TV; a contratação de profissionais para tocar a campanha, veículos para a estrutura dos candidatos ... Tudo isso custa alguns milhares de reais e, estes não caem do céu.Em se tratando de Imperatriz, por enquanto a única estrutura majoritária de campanha visível na cidade é da candidata Roseana Sarney, que já tem comitê funcionando; Flávio Dinojá conta com algumas bandeiras em algumas esquinas e, anuncia o comitê que deve funcionar na Bernardo Sayão.
O candidato Jackson Lago, prepara a Central de Campanha que vai funcionar na Dorgival, esquina com a Pará, no centro da cidade. A campanha dele só deve se movimentar mais forte em Imperatriz e, ganhar as ruas, a partir do dia 13 quando estará em Imperatriz acompanhando o candidato a presidente da República José Serra.
Volume de Campanha
O candidato a deputado estadual que, por enquanto, apresenta o maior volume de campanha pelas ruas da cidade é o Dr Pádua, candidato a deputado estadual pelo PP. A campanha dele se tornou onipresente em Imperatriz e região.
Carlinhos Amorim, Daniel Macedo, Leo Cunha e Bebeto Telles começam a aparecer em forma de santinhos e “adesivos furados”. Algumas músicas de campanha começam a ser testadas. O candidato Bebeto Telles, por exemplo, faz hoje à noite, para um público doméstico, a apresentação de sua música de campanha.
Para a Câmara Federal a movimentação ainda é quase nula principalmente em se tratando das chamadas candidaturas da terra, no entanto, já se observa o movimento de candidatos de outras regiões do Maranhão.
A estratégia, para alguns, ainda é de pé no freio, para por o bloco na rua no momento que julgar o certo.