A gestão do prefeito Madeira costuma não se incomodar com críticas, vistas com naturalidade, até porque a maioria esmagadora vêm de adversários ou de quem teve algum interesse contrariado. Agora, é sempre bom dividir o que são críticas, e criticas seguidas de mentiras, como o faz oblogueiro Pinheiro, do Noticia da Foto, e ex-integrante da equipe do ex-prefeito Ildon Marques.
Posto de saúde, no Ouro Verde- construido pela Prefeitura
A escola da Vila Cafeteira foi deixada só no “ baldrame” pela gestão anterior. Madeira poderia ter feito o mesmo que muitos administradores: tê-la deixado de lado, sem continuidade, para no futuro desgastar o possível adversário, mas não foi assim. Tanto concluiu a obra, como colocou, contra a vontade de aliados, o nome da mãe do ex-prefeito na mesma, Maria das Neves Sousa.
Drenagem profunda, na Vila Redençao
A José de Queroz, na Vila Vitória, é outra escola que foi deixada para trás. O atual prefeito Poderia tê-la deixada de lado, mas preferiu concluí-la. Era mais uma que daria, como é comum, pra ser deixada incloncusa e usada, “ lá na frente” para acusar o adversário de incompetente, Madeira não fez assim... Terminou a obra.
As varias obras deixadas pelo ex-prefeito” foram apenas essas duas e, uma dívida astronômica com a Petrobrás que atual gestão tem de pagar todo mês. Manter o município em dia, para que não haja problemas na hora de celebrar convênios, talvez seja essa uma das grandes obras de qualquer gestor. Sem essa, não tem convênio nem com a União nem com o Governo Federal.
Mente também o blogueiro quando diz que do São José e os postos de saúde estão sendo feito com recursos do Governo do Estado, bom seria se fosse. Como parece que ele não acompanha o dia –dia da cidade, vai aí uma informação: Imperatriz vai contar em 2011, com duas UPAs, uma do governo do Estado, na Bernardo Sayão e, a outra no São José, construída pelo município. Outras cinco deverão ser construídas pelo Estado em parceria com a União.
Com relação aos convênios, qual o prefeito que não corre atrás destes ? Doido seria se não fosse. O ruim é quando o prefeito faz o convênio, recebe o recurso e não faz a obra e, quando faz, faz mal feita e ainda não diz quem ajudou a liberar o recurso.
O prefeito Madeira assinou um convênio de três milhões com o Governo do Estado, recebeu até agora a metade e com esta, que daria para fazer apenas seis quilômetros, fez 12 e nunca esqueceu de agradecer e dizer, nas inúmeras entrevistas quem ajudou a liberar os recursos. Ele sabe ser justo.
Obras, ou são realizadas com recursos exclusivos do tesouro municipal ou em convênio com o Estado ou União e com a devida contrapartida da Prefeitura. O PAC por exemplo, é com recursos do Governo Federal, mas além de administrá-la a Prefeitura ainda entra também com sua parte financeira, sem esta não tem obra. A Jacob, também é outra nesses moldes.
Nesses dois anos, ao contrário do que assinalou o blogueiro Pinheiro, a gestão do prefeito Madeira, além da nova Avenida Santa Tereza, resolveu problemas que acompanhavam a cidade ao menos 30 anos: só para citar alguns: drenagem e pavimentação da Floriano Peixoto, Piauí, Euclides da Cunha, Amazonas e Duque de Caxias; ponte de concreto armado no Jardim São Luíz, contrução de 20 pontes de madeira, na periferia da cidade, e a melhoria da iluninação pública da cidade. São três mil novas luminárias distribuídas por toda cidade, tudo com o devido registro na imprensa local.
Como se percebe, ou blogueiro é cego ou só quer enxergar o que quer enxergar.
A José de Queroz, na Vila Vitória, é outra escola que foi deixada para trás. O atual prefeito Poderia tê-la deixada de lado, mas preferiu concluí-la. Era mais uma que daria, como é comum, pra ser deixada incloncusa e usada, “ lá na frente” para acusar o adversário de incompetente, Madeira não fez assim... Terminou a obra.
As varias obras deixadas pelo ex-prefeito” foram apenas essas duas e, uma dívida astronômica com a Petrobrás que atual gestão tem de pagar todo mês. Manter o município em dia, para que não haja problemas na hora de celebrar convênios, talvez seja essa uma das grandes obras de qualquer gestor. Sem essa, não tem convênio nem com a União nem com o Governo Federal.
Mente também o blogueiro quando diz que do São José e os postos de saúde estão sendo feito com recursos do Governo do Estado, bom seria se fosse. Como parece que ele não acompanha o dia –dia da cidade, vai aí uma informação: Imperatriz vai contar em 2011, com duas UPAs, uma do governo do Estado, na Bernardo Sayão e, a outra no São José, construída pelo município. Outras cinco deverão ser construídas pelo Estado em parceria com a União.
Com relação aos convênios, qual o prefeito que não corre atrás destes ? Doido seria se não fosse. O ruim é quando o prefeito faz o convênio, recebe o recurso e não faz a obra e, quando faz, faz mal feita e ainda não diz quem ajudou a liberar o recurso.
O prefeito Madeira assinou um convênio de três milhões com o Governo do Estado, recebeu até agora a metade e com esta, que daria para fazer apenas seis quilômetros, fez 12 e nunca esqueceu de agradecer e dizer, nas inúmeras entrevistas quem ajudou a liberar os recursos. Ele sabe ser justo.
Obras, ou são realizadas com recursos exclusivos do tesouro municipal ou em convênio com o Estado ou União e com a devida contrapartida da Prefeitura. O PAC por exemplo, é com recursos do Governo Federal, mas além de administrá-la a Prefeitura ainda entra também com sua parte financeira, sem esta não tem obra. A Jacob, também é outra nesses moldes.
Nesses dois anos, ao contrário do que assinalou o blogueiro Pinheiro, a gestão do prefeito Madeira, além da nova Avenida Santa Tereza, resolveu problemas que acompanhavam a cidade ao menos 30 anos: só para citar alguns: drenagem e pavimentação da Floriano Peixoto, Piauí, Euclides da Cunha, Amazonas e Duque de Caxias; ponte de concreto armado no Jardim São Luíz, contrução de 20 pontes de madeira, na periferia da cidade, e a melhoria da iluninação pública da cidade. São três mil novas luminárias distribuídas por toda cidade, tudo com o devido registro na imprensa local.
Como se percebe, ou blogueiro é cego ou só quer enxergar o que quer enxergar.