Cidades de pequeno porte ( sede de comarca) do Sul do Maranhão se ressentem de uma atuação mais forte do Ministério Público. Diferente de Imperatriz, onde o órgão tem uma atuação forte e incisiva, nessas cidades “as coisa correm frouxa” . São questões ambientais, administrativas ( principalmente) e sociais que na avaliação dos mais conscientes careciam de uma intervenção contundente do Parquet para corrigi-las ou coibi-las com as ações apropriadas.
A população sente o drama, mas estranhamente, tem medo de reclamar de cara limpa. Uma das grandes queixas é a ausência dessas autoridades nas comarcas. “Fingem que moram aqui, mas na verdade passam no máximo três dias e vão para São Luís” disse um indignado comerciante de uma cidade do sul do Maranhão.
“Escreve minha indignação mas, por favor, não mencione meu nome” pediu o cidadão acrescentando que o fato é comum nesse lado do Estado.