1/26/2011

Hospital Municipal: atendimento controlado



A secretaria de saúde Conceição Madeira, informou agora a pouco,  que o atendimento no Hospital Municipal se encontra controlado. Segundo a secretaria a paralisação, surpresa, por aumento de salário, feita pela prestadora de serviço por meio da qual são contratados alguns médicos que prestam serviço no hospital,  não afetou o conjunto de  atendimento que seguiu normalmente por todo o dia de ontem e madrugada de hoje.

Para reforçar o time,  disse a secretaria, até o prefeito Sebastião Madeira, deu plantão. “ Ele  consultou  até ás 2 horas da manhã” disse a secretária para em seguida completar: “ Se houver necessidade até eu vou  consultar” disse a médica secretária.

Médicos Substituídos

Pelo menos  12 médicos já foram chamados para substituir os 14 que decidiram parar. Grande parte começa a trabalhar hoje.


Entendendo o caso

Alguns médicos que hoje prestam serviço para a Prefeitura de Imperatriz  pertencem a uma prestadora de serviço cujos profissionais paralisaram as atividades por aumento de salário. Eles querem 20% , índice que a secretaria de saúde  Conceição Madeira declarou, no momento impossível de ser atendido.  

A paralisação aconteceu no inicio do plantão da última segunda-feira (24), quando 13, dos 15 médicos responsáveis pela clínica médica do Socorrão resolveram cruzar os braços.

A greve  pegou de surpresa a direção do Hospital Municipal, que agiu rapidamente e conseguiu  manter normalmente os serviços daquele hospital. “ Tivemos uma queda na clinica médica nas demais especialidades não houve solução de continuidade” informou o diretor clínico Cloves Dias Carvalho.

A direção do Hospital confirmou ainda que o atendimento de: ortopedia, cirurgia, pediatria e UTI continuam funcionando normalmente. “Não houve nenhuma alteração, os profissionais dessas áreas continuam trabalhando normalmente” informou  Cloves Dias.

No inicio do ano, o representante da empresa contratada (Climédica), médicos cooperados e a secretaria de saúde discutiram a renovação do contrato, na oportunidade firmaram um pré-contrato e na segunda  ao retornarem para assinar o documento o representante da empresa teria anunciado que só firmavam o contrato com o aumento de 20%.  Ao serem informados que o município não tinha recursos para efetuar o aumento, os médicos cooperados se reuniram no Hospital Municipal e decidiram pela paralisação.

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