Programas sociais integram jovens de todos os bairros de Imperatriz
- A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), coordenada desde o ano passado pela professora Miriam Reis, intensificou suas as ações nas camadas mais carentes de Imperatriz, a maior cidade do interior do Maranhão.
Em entrevista à reportagem a secretária Miriam Reis relatou fatos que marcam a sua gestão no comando de uma das pastas mais importante do governo do prefeito Sebastião Madeira.
Segundo ela, a Sedes é responsável pela execução de vários programas sociais que atende crianças de zero a melhor idade. “Essa é uma determinação do prefeito Madeira, pois a meta é priorizar o atendimento às crianças e idosos”, assinala.
Ela ressaltou ainda o trabalho desenvolvido pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) implantado em vários setores de Imperatriz, e que tem contemplado as pessoas que necessitam desse apoio do município.
Miriam Reis disse que a Prefeitura está implantando um pólo do ProJovem em Coquelândia, o programa vai atender os adolescente de 15 a 17 anos que estavam precisando dessa assistência. “A secretária confirmou que em breve o programa também será implantado no bairro Vilinha”, disse.
Miriam Reis diz que “queremos que todos os jovens tenham um espaço de convivência e aprendizagem para que possam cada vez mais estarem preparados para o mercado de trabalho”.
Os orientadores sociais com o pessoal capacitado que atuam no CRAS estão trabalhando no sentido de desenvolver atividades entre os jovens e afastá-los do risco de envolvimento com as drogas. “Temos no CRAS uma equipe multidisciplinar: coordenador pedagógico, psicólogo, assistente social e um pedagogo e todos atuam também no ProJovem”, frisou.
Miriam Reis disse ainda que em sua gestão tem procurado integrar as equipes para melhorar a qualidade no atendimento às crianças e aos pais que sempre buscam informações.
A determinação do prefeito Madeira é dar todas as condições as famílias para que os jovens possam ter condições de participar de todas as ações oferecidas pela Sedes.
“Estamos dando condições para que eles se profissionalizem, com isso não vão ficar dependendo do poder público e nem vão correr o risco de entrar para o caminho das drogas”, comentou.
