O conjunto de lixeiras
fazia a coleta seletiva do lixo na porta do prédio da administração municipal
Servidores
das secretarias da Administração, Agricultura, Desenvolvimento Econômico,
Assessoria de Comunicação (ASCOM), entre outros órgãos do governo municipal, se
depararam no início da manhã de segunda-feira (1º de agosto), com os recipientes
arrancados de sua base, e o lixo jogado no leito da rua.
As
lixeiras seletivas recolhiam, respectivamente, papel, plástico, vidro, cujo
lixo era levado pelos garis da prefeitura para o local devido. Em um dos
recipientes, os vândalos atearam fogo, deixando um rastro de destruição. As
lixeiras não serviam apenas os servidores municipais, mas as lojas que ficam
próximas ao antigo prédio da SEMED.
O
registro em questão, não é porque esse fato aconteceu na porta de um centro
administrativo municipal, mas é mostrar para a população a falta de cidadania
de determinadas pessoas, que tem a obrigação de zelar pelos bens públicos.
Algumas empresas parceiras da Prefeitura instalaram lixeiras nas praças, as
quais também estão sendo destruídas.
Para
o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Roberto Alencar – SINFRA,
é preciso que se conscientize as pessoas a não jogarem lixo no meio da rua, nos
leitos dos riachos que cotam a cidade, pois esse lixo é levado pela força das
águas da chuva para o leito do rio Tocantins, colaborando com o seu
assoreamento (entupimento) e que o poder público tem feito sua parte, mas é
necessária a mudança de atitude das pessoas que ainda não conseguem ver esses e
outros bens como de propriedade da própria população.
De acordo com o secretário, o
prefeito Sebastião Madeira tem se esforçado para tornar a cidade com uma feição
paisagística mais apreciada pelos moradores e também pelas pessoas que a
visitam. “Não podemos aceitar ações típicas de vândalos quebrando lixeiras,
telefones e outros bens públicos”, afirma o secretário.
Domingos Cezar
[ASCOM]