A leitura de qualquer manual
é desnecessária para o consumidor consciente
enquadrar o nível, e identificar se foi bem, ou mal atendido, seja num consultório,
lojas, restaurantes, bancas de comida popular, ou por
um prestador de serviço.
O cliente sabe de pronto identificar que não foi bem
atendido e tomar a atitude de nunca mais voltar àquele lugar , ou no mínimo espalhar “pro mundo inteiro” que o atendimento é péssimo que os
funcionários são mal educados e não são treinados para
tratar bem a clientela. Difícil, depois, mensurar o prejuízo.
A interpretação correta do
dito “ Quem manda é o freguês”, que
converge ao entendimento de que na
relação comercial/consumerista a figura mais importante é o consumidor, anda a léguas
de grande parte das empresas.
A cultura de investir apenas na estrutura física do negócio e deixar de lado o treinamento da equipe ainda é muito forte neste lado do Brasil.