A
pesquisa eleitoral quantitativa, dizem os especialistas, reflete o momento e quase todas, excetuando
aquelas para consumo interno e as que são encomendadas por fontes independentes,
hoje são vistas com desconfiança pela população.
*Fique
de orelha em pé* principalmente com aquelas que são publicadas com estardalhaço - em
letras garrafais - nas capas dos
veículos de comunicação nada independentes e distribuídas nas redes sociais. *O objetivo -não tão oculto- dessa prática é manipular a vontade do eleitor*
, que nesse caso deve ficar
bem atento para não ser enganado. Desconfiar dessas pesquisas deve ser a regra
até a eleição.
A
história recente das eleições no Brasil vem
desmoralizando os institutos de pesquisas que antes mostram uma coisa e no frigir dos ovos, ou seja
*na hora do pega pra capar* quando as urnas são apuradas o que aparece é
um resultado totalmente diferente do que as pesquisas vinham mostrando. Isso aconteceu
recentemente no Estado do Tocantins. Os institutos de pesquisa apontavam para a eleição de uma candidato e no
final quem ganhou foi outro, um sinal
forte de que o eleitor não tem nada de besta e na hora sabe fazer suas
escolhas.