O evento levou a Açailândia a governadora Roseana Sarney e grande parte de seu secretariado; o senador Lobão Filho, o presidente nacional do Banco do Nordeste Roberto Smith, deputados federais e estaduais, empresários e prefeitos como o de Imperatriz Sebastião Madeira, que estava acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico Sabino Costa.
Para o prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira, com implantação dessa empresa, que agregará valor ao ferro; e ainda com a confirmação da instalação da Suzano ( celulose) em Imperatriz, a região passará a viver um novo momento econômico com a geração de divisas, emprego e renda.
Maquete da aciaria
Além de destacar a importância do projeto para o desenvolvimento da região e do Maranhão, Madeira ressaltou a coragem e a ousadia do empresário Ricardo Nascimento, que mesmo ainda sob o efeito da crise econômica mundial, que afetou frontalmente o setor siderúrgico, resolveu investir no potencial dessa região.
Já o prefeito de Açailândia disse ainda que “ o dia começa a amanhecer para os empresários dessa região” numa alusão ao processo de reaquecimento da economia local a partir desse novo investimento do Grupo Ferroeste.
Custo inicial é de 300 milhões de reais
A primeira aciaria do Maranhão, empreendimento onde serão investidos inicialmente R$ 300 milhões de reais, surge 15 anos depois do inicio de implantação do pólo siderúrgico de Açailândia. A Gusa Nordeste, que produz cerca 360 mil toneladas de ferro gusa por ano, foi uma das primeiras a ser implantada naquele pólo.
Na fase de construção da aciaria serão ofertados cerca de mil empregos diretos e mais mil quando a empresa entrar em operação.
A Aciaria de Açailândia, que será a décima do país, faz parte do projeto de expansão da Gusa Nordeste. A Perspectiva é de que quando em funcionamento a empresa produza pelo menos 500 mil toneladas de tarugos de aço, por ano.
A empresa anunciou que além do gusa produzido pelo grupo também irá comprar parte do que for produzido pelas outras siderúrgicas.