3/01/2010

Código Ambiental Brasileiro é tema de audiência pública nesta quinta-feira em Imperatriz.



É de equilíbrio a posição do deputado federal Aldo Rabelo (PC do B- SP) em relação à polêmica em torno Código Florestal Brasileiro. Ele advoga que a lei necessita se situar "num meio termo" ou seja, não prejudicando quem produz nem afetando o meio ambiente.

Rabelo que é o relator da Comissão Especial da Câmara que analisa , e objetiva encontrar uma situação de equilíbrio em relação ao Código, desembarcou na tarde desta quarta-feira em Imperatriz com os deputados Carlos Brandão (PSDB) e Moacir Micheletto (PMDB-PA) para uma audiência pública sobre o polêmico tema na manhã desta quinta-feira na Câmara dos Vereadores. A audiência começa às 9 horas e promete ser "quente".

Os parlamentares foram recebidos no Aeroporto pelo prefeito Sebastião Madeira, o presidente da Câmara Municipal Hamilton Miranda, líderes ruralistas e pelo ambientalista Domingos Cezar, da Fundação Rio Tocantins.



No Aeroporto os deputados concederam uma entrevista coletiva sobre o tema. Antes das perguntas dos jornalistas Rabelo fez uma ampla explanação sobre a situação ambiental do Brasil e as discussões que se desenrolam no país sobre o Código Florestal Brasileiro.

Num trecho de sua fala Aldo Rabelo trouxe a lume a situação do Estado de Roraima que alcançada pela legislação ambiental vigente já não produz mais nada. “ Até o arroz consumido pela população é produzido no Rio Grande do Sul”, revelou.

Um dos itens mais polêmicos do código é a área de reserva nas propriedades que estão no Bioma Amazônico no qual se insere cerca 34% do território maranhense.

O atual Código determina que 80% da área seja preservado, o que tem causado revolta nos grandes produtores rurais.

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