Para sair da zona de risco do limite de gastos com a folha de pagamento o prefeito de Campestre Emivaldo Macedo (PDT) anuncia que vai demitir pelo menos 50 servidores. Acredita que seja o suficiente para organizar a folha de pagamento e não contrariar a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Assim como todos os municípios do Brasil, Campestre passa por dificuldades. Os recursos são insuficientes para resolver os problemas do município.
Ainda esta semana o prefeito vai a São Luis tentar “salvar” dois convênios (R$ 1,6 milhão) anunciados pelo governo do Estado e, depois cortados. Espera contar com o apoio do deputado estadual Antônio Pereira (DEM).
Segundo Emivaldo se não conseguir liberar esses recursos ( para pavimentação de ruas) se extinguirá qualquer possibilidade dele vir a apoiar o projeto de reeleição da governadora Roseana Sarney como, confessa, já estava se programando.
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