Segundo Hamilton Miranda, Roberto Rocha é uma excelente opção para o povo maranhense e lembrou também os fortes laços que o candidato possui com Imperatriz e Região Sul do estado.
“Roberto Rocha é um excelente nome para representar o Maranhão no Senado Federal. Não tenho dúvida que o Sul do Maranhão poderá contar com este jovem político, cujos laços com Imperatriz e com toda a região vêm de longe”, afirmou.
Roberto Rocha agradeceu a recepção calorosa por parte do presidente Hamilton Miranda e falou sobre a importância do Maranhão eleger um senador de outro grupo político, pois atualmente todos os representantes do estado no Senado são do mesmo grupo.
“Agradeço pela calorosa recepção que recebo da Câmara de Vereadores de Imperatriz, na pessoa do presidente Hamilton Miranda, vereador do meu partido. Estou colocando o meu nome para apreciação dos maranhenses como candidato a senador por entender que não é mais possível o nosso estado continuar com três representantes do mesmo grupo no Senado como se o Maranhão possuísse uma única força política. Acho também que é chegada a hora de renovarmos os quadros da política maranhense no Senado elegendo um candidato que expresse a força do novo”, disse
Vidigal defende criação de conselho nacional dos tribunais de contas
Vidigal explica que há denúncias em todo o país sobre promiscuidade entre gabinetes de membros de tribunais de contas e escritórios de contabilidades e de advocacia, e que precisam ser apuradas por um conselho.
A idéia do ministro, que foi presidente do Superior Tribunal de Justiça, é trabalhar pela aprovação de um projeto que já tramita no Senado.
-Precisamos aprová-lo o mais rápido possível, ainda mais agora com a Lei da Ficha Limpa, quando os tribunais podem ser usados politicamente para prejudicar este ou aquele adversário – alertou.
Vidigal lembra que existem denúncias de manipulação político-partidária dos tribunais de contas, onde processos adoecem na morosidade ou ficam bons de saúde na velocidade com que avançam, tudo de acordo com algum interesse político.
- Os processos tem pressa, precisam ser resolvidos para não se acumularem, minha luta como presidente do STJ sempre foi pela desburocratização da justiça e pela agilidade dos processos e continuará assim, só que agora no Senado.
O ministro diz que é preciso fiscalizar essa manipulação dos TCEs para que não sobrevivam dúvidas quanto à qualidade moral dos seus membros.
- Os Tribunais de Contas tem que estar sujeitos a um conselho nacional que lhes supervisione, não só do ponto de vista das ações administrativas, dos eventuais desvios denunciados, que devem ser prontamente apurados e punidos, mas também quanto à execução orçamentária, de modo a impedir despesas desnecessárias – avisa.
Espaço aberto para a movimentação dos candidatos proporcionais e majoritários
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