O assunto já foi abordado pelo blog numa outra ocasião e agora volta a baila por conta de uma nota do blogueiro Cleto Louza que denuncia mais uma ação criminosa que teria sido praticada na 226.
Leia a reprodução do post do Blog do Cleto Louza
Mais uma vez voltou a acontecer na BR 226, assaltos a caminhoneiros na reserva indigena.
O caminhoneiro José Wellington Lima de Sousa, 37 anos, natural de São Luis, tornou-se mais uma das vítimas do ataque covarde de marginais ditos indios. O fato ocorreu na Sexta-feira, na reserva indigena.
José Wellington relatou na DEPOL (Departamento de Policia) de Grajaú que; ao trafegar pela BR na carreta VW/ 40.300, vermelha de placa IMJ 6738 / KEK 8367, tendo como roteiro da viagem São Luis-MA / Gurupi -To, transportando trilhos, foi abordado por cerca de 6 (Seis) indivíduos armados de espingardas, facões e revolver, acabaram fazendo o assalto.
O fato ocorreu quando viajava em comboio com mais duas carretas, que simultaneamente foram abordadas pelos meliantes. Os criminosos agiram com violência física contra o comunicante, espancando-o e também contra o veículo o qual teve o pára-brisa e o tacôgrafo quebrados.
Nessa ação criminosa os agressores levaram do caminhoneiro roupas pessoais, relógio celular e uma quantia de R$ 980,00 e a nota fiscal da mercadoria transportada. Isto é uma vergonha para nossos governantes.
Leia o que blog já publicou sobre o mesmo assunto.
Em novembro do ano passado o blog publicou o drama de um médico de Imperatriz que denunciou que índios da etnia Guajajara estavam cobrando pedagio na Br-226. O profissional presta serviço em Barra do Corda e contou que naquele período, ele, e os demais usuários daquela rodovia, para prosseguir viagem eram sempre parados e obrigados a dar dinheiro aos indigenas para prosseguir com o trajeto.
“ Só se prossegue a viagem se pagar” deunciou o médico naquela ocasião".
Pois bem, essa prática dos Guajajara na Br-226 acaba de ganhar repercussão nacional por conta de uma matéria produzida pelo SBT denunciandoo fato e cobrando providências por parte das autoridades.
O testemunho
O médico, fonte da informação veiculada em Novembro aqui neste espaço, contou que em uma de suas viagens a Barra do Corda, foi parado três vezes, na ida e, na volta pelos índios que lhe exigiram dinheiro. O grave, conforme o profissional da saúde, é que a cobrança ocorre sempre em tom de ameaça.
“ Eles cercam o carro, e em tom agressivo começam a exigir dinheiro” afirma o médico que recomenda aos motoristas que tenha coragem de enfrentar a 226 leve o dinheiro dos índios separado.
“ É temerário abrir a carteira na frente deles. O risco de levarem tudo é grande” completa. A cobrança, informou ainda ele, começou em uma única aldeia depois é que as outras seguiram o exemplo.
“De Grajaú até Barra do Corda são cerca de 27 aldeias se todas elas começarem a cobrar pedágio vai ficar difícil fazer essa viagem. As autoridades tem de tomar providências” concluiu o médico