5/29/2011

Corpo sem Alma, Alma sem corpo

Sabemos, mais ou menos, de onde viemos,  mas não sabemos para onde vamos...A junção de duas células durante o encontro de dois corpos numa noite,  nem sempre,  de amor, ou num tubo de ensaio de algum laboratório provoca  a explosão de onde brota a vida.    Milhares, milhões  de anos de história genética;  mutações, adaptações  se juntam  e dão origem ao que convencionamos chamar  de humano.

Ao encontro dessas células  agrega-se o desconhecido, o imperscrutável , “a cereja do bolo”  que nos proporciona a condição de humanos: a alma, o espírito.

 Corpo e alma, alma e espírito num só “ambiente”, num só composto; um vivendo no outro até o corpo,   castigado pelo tempo fenecer ou ser humanamente  destruído.  A inevitável  separação acontece; um volta à condição originária de pó;  o outro,  acredita-se,  inicia sua jornada rumo ao desconhecido.

No entanto, têm tipos, tidos como  humanos que apodrecem  vivos, perde a alma  e de  longe    sente-se  o odor . Torna-se  um morto vivo, um vivo morto.
   

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