Elas terão até o dia 31 de dezembro para se regularizarem
junto à CEF
Domingos Cezar
O superintendente municipal de Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva,
o Chico do Planalto, demonstrou preocupação com os (as) chefes de famílias que
residem em áreas consideradas de risco (alagamento e encostas de riachos), que
ainda não procuraram a sede da Defesa Civil para requerer o laudo de vistoria
expedido pelo órgão.
Chico
do Planalto explicou que essa é também uma preocupação do prefeito Sebastião
Madeira, que tem procurado, dentro do possível, carrear para o município, o
maior número de programas sociais do governo federal, para mantê-los em
parceria com a Prefeitura Municipal de Imperatriz.
Entre
esses programas consta, o “Minha Casa, Minha Vida”, que construiu 1.900 casas
populares em um conjunto habitacional instalado nas margens da BR-010, na saída
para Brasília. Destas, 386 residências serão destinadas para as famílias que
atualmente moram nas consideradas áreas de risco.
De
acordo com o superintendente, das 386 famílias cadastradas, apenas 138 não
requereram o necessário laudo de vistoria expedido pela Defesa Civil. “Essas
pessoas devem procurar imediatamente a sede da Defesa Civil para requerer o
laudo, que será anexado junto aos documentos da casa para serem entregues na
Caixa”, avisa.
Chico
do Planalto alerta que essas pessoas tem o prazo de até 31 de janeiro para
requisitar a vistoria. “Quem não requerer dentro do prazo estabelecido, elas
correm o risco de serem afastados do programa e, consquentemente, não receberá
sua casa”, afirma o superintendente, observando que a Defesa Civil, até o
momento, fez 220 vistorias.
Ele
alertou ainda que, após as vistorias do programa “Minha Casa, Minha Vida”, a
Defesa Civil do Município vai intensificar as vistorias nos postos de
combustíveis, postos de venda de GLP (gás de cozinha), bares e similares, casas
de show e comércio em geral, “para que todos possam garantir as necessárias
medidas de segurança para a população”.
Rio Tocantins – Muito abaixo do seu
nível para o período em que estamos vivendo, as águas do rio Tocantins não
sobem, nem descem, há mais de uma semana. Esse fator está deixando intrigado
todas os ribeirinhos, pescadores e todas as pessoas que sobrevivem do trabalho
exercido por esses profissionais.
Conforme
informa o superintendente Chico do Planalto, esse fenônemo está ocorrendo em
função da estiagem por qual passa várias áreas do Brasil. “Com isso, tanto a
hidrelétrica da Serra da Mesa, quanto a do Lajeado e Estreito estão segurando
as águas objetivando manter seus reservatórios dentro de seus limites
operacionais”, conclui.