Durante
todo o ano, as escolas previamente agendadas recebem uma caravana da FCI, tendo
à frente o presidente Lucena Filho, que faz questão de acompanhar cada edição
do projeto. O projeto porciona uma integração cultural entre alunos professores
e os artistas. “Os artistas que integram o projeto levam sua arte, enquanto os
alunos das escolas visitadas também mostram sua habilidade, seja com a música,
poesia, com a arte cênica ou com a arte plástica, que são desmonstradas por
meio das oficinas”, afirma Lucena Filho.
Integra
o projeto uma caravana da Vara da Infância e da Juventude e Comissariado de
Menores, estes integrantes ministram palestras passando aos alunos noções de
civismo, ética e cidadania. “Esses valores devem ser transmitidos durante a
infância”, afirma o juiz Delvan Tavares, um dos incentivadores do projeto.
Nossa Arte nas Escolas
é integrado também por escritores membros da Academia Imperatrizense de Letras
(AIL), os quais autografam seus livros e os sorteiam entre os alunos. “Esse é
sem dúvida, um dos mais importantes projetos culturais da Fundação Cultural”,
avalia Livaldo Fregona, que participou de várias visitas às escolas.
O
consagrado cantor/compositor Neném Bragança, fiel parceiro de Zeca Tocantins é
o artista da área musical mais comprometido com o projeto. O premiado artista
plástico Tom Neves ministra oficinas em sua área e garante que o projeto tem
revelado muitos alunos em sua área.
“Essa
interatividade entre alunos, professores, artistas e, sobretudo, a participação
do juiz Delvan Tavares e comissários é que faz do projeto Nossa Arte nas Escolas um instrumento de cidadania, de arte, de
cultura, como bem assimila o prefeito Sebastião Madeira, um incentivador da
arte e da cultura deste município”, conclui Lucena Filho.
Domingos Cézar - Ascom