Após a reforma a estrutura e o atendimento da Casa tem se
tornado referencia estadual e nacional
A reforma da
Casa da Criança foi realizada pelo Ministério Público em parceria com a Vara da
Infância e Juventude e com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social
(SEDES). A estrutura e atendimento do local já tem se tornado referência
estadual e nacional.
Sobre o trabalho realizado na Casa da
Criança, a secretária de Desenvolvimento Social, Miriam Ribeiro ressalta que a
gestão atual sempre priorizou a criança em todos os aspectos, seja na área
social, na educação ou na saúde. De modo que a Casa da Criança é um reflexo do
trabalho da Prefeitura e da Vara da Infância e Juventude em prol das crianças.
“A parceria existente entre o Município e a Vara da Infância e Juventude,
através do Juiz de Direito Delvan Tavares. E foi graças a uma ação impetrada pelo
Ministério público que garantiu a pintura e reparos de
toda a estrutura predial. A reforma durou três meses e transcorreu de forma
estratégica para não prejudicar o funcionamento da Casa de Acolhimento”.
O Município é quem garante a manutenção dos
serviços oferecidos pela Casa da Criança.
As crianças que estão abrigadas recebem acompanhamento de uma equipe de
profissionais como: assistente social, psicólogo, pedagogo, enfermeira,
nutricionista, além de toda a manutenção do abrigo promovido pela Sedes com
alimentação diária, transporte escolar e quadro de servidores com cuidadoras,
merendeiras, serviços gerais e coordenação trabalhando em um sistema de 24
horas.
A estrutura da Casa da Criança está dividida
em espaços como: brinquedoteca, biblioteca, parquinho, dormitórios feminino e
masculino, berçário, enfermaria, sala de atendimento psicológico, refeitório,
sala da equipe técnica, sala da coordenação, recepção e sanitários adaptados
para crianças. O prédio é da vara da infância, mas é mantida exclusivamente
pela prefeitura. Em media cem mil reais por mês é disponibilizado para manter
as três casas. Miriam Ribeiro, afirma que os serviços oferecidos na Casa da
Criança, são mantidos pelo município, mas também, recebe ajuda de parceiros.
Eva
Fernandes (ASCOM)