Os pedidos de ajuda tiveram origem principalmente na penitenciária localizada no bairro Itamar-Guará e continham trechos preocupantes onde as vítimas clamavam por socorro e assinalavam: “Salvem nossas vidas!”
Kelma Sales, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB em Imperatriz, garante que, em parceria com o Ministério Público e demais autoridades do município, serão tomadas todas as medidas necessárias para cooperar com as investigações, reunindo provas, falando com testemunhas e inspecionando as unidades prisionais e delegacias da cidade. O intuito é de apurar os fatos sobres as denúncias, e estar ciente do que ocorre nos presídios, para então tomar as medidas cabíveis.
Ela diz ainda que a comissão acompanhará toda a investigação e que a principal motivação do trabalho é se certificar do cumprimento dos direitos e garantias fundamentais inerentes a todos os seres humanos, que podem estar sendo violados e até mesmo ameaçados a longo prazo. O trabalho da comissão tem sido incansável em diversos campos para alcançar êxito nesta missão e sobre isso, Kelma afirma: “A OAB não tolera nenhum tipo de agressão e violação dos direitos e garantias fundamentais, nem tortura ou abuso de autoridade de quem quer que seja”.
A presidente da comissão acrescenta que espera que a divulgação dos fatos ocorridos incentive cada vez mais famílias a denunciarem agressões que podem ter sido realizadas dentro das unidades prisionais; auxiliando assim a luta em prol dos direitos humanos.
Contato para a imprensa:
Assessoria de Comunicação – OAB/Imperatriz
(99) 98118-0188
taya@palavracomunicacao.com.br
Equipe da Palavra Assessoria de Comunicação