8/13/2010

Circulando: Veja, de olho no crescimento de Imperatriz

Pauta gerada por dados captados recentemente pela respeitada Fundação Getúlio Vargas (FGV) leva  a  Revista Veja a preparar  matéria  sobre o crescimento acelerado das cidades brasileiras de médio porte, assim como fez recentemente o conceituado Valor Econômico.

Imperatriz foi incluída na reportagem, assinada pela jornalista Juliana Medeiros (sediada em Belém-PA), como uma das cidades brasileiras que mais cresceram nos últimos anos.

 “Recebi a missão de desvendar esse mistério” bricou a jornalista em contato com o titular deste blogue no início desta semana.  Medeiros conversou com várias fontes entre as quais empresários e políticos. Segundo ela, a  reportagem deve circular neste final de semana em um encarte especial da Revista, em todo o Brasil

Frase

Sou ex-Gabeira e cada vez sou mais "ex". Compreendi o fracasso que foi o socialismo, o desastre que é Cuba e a Coreia do Norte. Eles destruíram o meio ambiente. Viajei pela ex-Tchecoslováquia e a Alemanha Oriental. O século XX já acabou pra mim.
Fernando Gabeira, candidato a governador do Rio pelo PV, ao responder a um adversário que o chamou de ex-Gabeira.

A Caixa Econômica Federal omite dados do programa Minha Casa, Minha Vida desfavoráveis ao governo Lula.

Por Andréa Michael e Daniela Lima

O banco federal alega não haver números consolidados sobre a conclusão de unidades habitacionais financiadas pelo programa, com detalhamento da sua execução por faixa de renda.

DEU EM O GLOBO

TSE voltará a discutir vigência da Ficha Limpa

No julgamento do primeiro recurso feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre pedido de registro eleitoral negado com base na Lei da Ficha Limpa, ontem à noite, o relator do processo, ministro Marcelo Ribeiro, surpreendeu os demais ministros ao votar contra a vigência da lei para as eleições deste ano.

Ribeiro justificou que estava revendo voto anterior por entender que é preciso respeitar o princípio constitucional da anualidade. O ministro citou o artigo 16 da Constituição, que diz que alterações no processo eleitoral só serão válidas se aprovadas um ano antes das eleições.

Diante da novidade, o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pediu vista e suspendeu o julgamento.

O TSE já tinha debatido se a lei valeria para as eleições deste ano. Ao analisar uma consulta feita à Corte por parlamentares, o plenário, por seis votos a um, entendeu que ela é válida.

Os contrariados com a decisão anunciaram que recorreriam ao STF. O tema agora será novamente discutido pelos ministros.

Postagem em destaque

Salário de concurso público aberto chega a R$ 27,5 mil no ES

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