O policial Português
Celso Pinto deixou Imperatriz na manhã de hoje mais de um mês depois da tragédia que tirou a vida da mulher dele, a
brasileira Vera Lucia, e lhe causou ferimentos que só agora lhe permitiram voltar para Vila Meã,
povoação próxima à Cidade do Porto, onde
é soldado da Guarda Nacional Republicana.
O policial, a mulher e um outro casal foram colhidos de cheio por uma
Hilux Preta no início da madrugada da última Quarta-Feira de Cinzas na esquina
da Amazonas com a São Francisco, na Nova Imperatriz. O veículo teria avançado a preferencial. Vera morreu antes de chegar
ao Hospital Municipal.
Celso viajou hoje cedo.
”Levo saudades do povo brasileiro. Agradeço a forma carinhosa como fui tratado por todas pessoas com quem mantive contato, mas deixo
o Brasil revoltado com as
instituições” declarou o policial pouca
horas antes de deixar Imperatriz. O sentimento de revolta dele é pelo fato do caso não ter sido esclarecido.
A Polícia por mais que tenha feito não avançou nas
investigações. Uma caminhonete suspeita
de ter sido a do atropelamento chegou a ser apreendida, o condutor e o proprietário ouvidos. Os suspeitos negaram envolvimento, o carro permaneceu
no Instituto de Criminalística por vários dias até ser periciado.
O laudo, conforme a Polícia Civil, não confirmou ter sido aquela Hilux a
protagonista da tragédia. Com isso, o caso
do policial português, como este próprio previra “cai em águas de bacalhau”,
expressão similar à nossa “não deu em nada”.
Entenda o caso.
http://porelsonaraujo.blogspot.com.br/2013/02/mulher-atropelada-e-morta-na-nova.html
http://porelsonaraujo.blogspot.com.br/2013/02/caso-do-policial-portugues-delegado-que.html