Modernos,
os equipamentos proporcionam agilidade às cirurgias que necessitam de
acompanhamento por imagem em tempo real
Adquiridos
pela Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) os arcos auxiliam na realização das
cirurgias neurológicas, ortopédicas, urológicas e vasculares. Segundo Felipe
Hanns, coordenador do Bloco Cirúrgico do Hospital Municipal de Imperatriz
(HMI), os aparelhos representam um grande avanço, pois são equipamentos que
possibilitam produção de imagens digitais simultâneas que agilizam o serviço do
Médico Cirurgião que necessita deste recurso para conclusão de determinadas
cirurgias.
“Com estes
aparelhos nós daremos resolutividade aos problemas de demanda reprimida em
cirurgias eletivas de responsabilidade do nosso município e resolveremos casos
de cirurgias mais complexas que antes eram encaminhadas para outros centros via
TFD (Programa de Tratamento Fora do Domicílio)”, explica Felipe ao exemplificar
que cirurgias como Percutânea da área de Urologia e Colo de Fêmur, Clavícula e
Ombro da área de Ortopedia já estão sendo realizadas com o auxílio dos arcos.
Outro grande
avanço para o Hospital com a chegada destes arcos, segundo relata a secretária
de Saúde, Conceição Madeira, é que os aparelhos possibilitam aumento no número
de cirurgias realizadas diariamente, tendo em vista que se diminui o tempo
gasto em cada procedimento.
“Toda vez que
adquirimos um novo equipamento ou aparelho para nossos dispositivos da Rede
Pública Municipal de Saúde estamos visando a melhoria no funcionamento dos
nossos serviços e com estes arcos, não foi diferente, fizemos a aquisição para
potencializar a capacidade de realização de cirurgias, aumentando assim o número
de pessoas atendidas e proporcionando mais qualidade de vida aos usuários do
SUS, que é nosso objetivo principal”, observa a secretária.
Sobre os
arcos, vale frisar que eles são usualmente utilizados em cirurgias em geral,
urologia, ortopedia, vasculares, implantes de marca passos entre outros
procedimentos. “Sem os mesmo, o processo para realização de algumas cirurgias
seria bem mais demorado, pois seria feito em etapas que aumentaria o tempo de
cirurgia em no mínimo um hora”, informa Felipe Hanns. [Maria Almeida – ASCOM]