6/13/2017

I SEMINÁRIO DAS ÀGUAS OCORRE NESTA QUARTA-FEIRA, NA CÂMARA MUNICIPAL


“Conhecer as águas para saber cuidar  do  rio” é  o lema do encontro.  A  iniciativa é do Grupo Força Tarefa Rio Tocantins e da Comissão de Planejamento, uso, ocupação, parcelamento do solo e meio Ambiente da Câmara Municipal.

Na semana passada o Força Tarefa reuniu-se com o vice-presidente da comissão, vereador Ditola Castro (PEN) que além de demonstrar empenho declarou ter recebido do  presidente da comissão Alberto Souza (PDT)  e do presidente da Câmara José Carlos Soares (PV)  “carta branca” para apoiar na sua integralidade  o seminário.

O evento, o primeiro de uma série sobre essa temática,  será aberto às 8h30 da manhã. Terá como moderador o veterano ambientalista José Geraldo da Costa, e como palestrante o professor/doutor em química  Jorge Diniz que falará sobre os  “efluentes urbanos tóxicos, medidas preventivas e/ou (re) equilibradoras, ribeiras, usos e vegetação, filtros, fossas entre outros assuntos que o tempo permitir.

O Grupo Força Tarefa Rio Tocantins surgiu ainda no ano passado motivado pela visualização de uma situação nunca vista antes: a maior baixa das águas que o Rio Tocantins já teve a ponto de um ribeirinho ter conseguido chegar a cavalo até a famosa Praia do Meio.  A partir dai se tornaram  frequentes os encontros  dos  representantes dos mais diversos  segmentos da sociedade para discutir caminhos  e possíveis ações que possam estancar as agressões sofridas pelo Rio Tocantins diariamente.

A meta agora,  revela a liderança do movimento,  é ir além do diagnóstico e partir para gestos concretos, incluindo ai campanhas de conscientização,  mutirões de limpeza e  replantio de espécimes,  e até mesmo, se for caso,  o mover de ações judiciais.
Na próxima terça-feira, às  16 horas,  na Academia de Letras,  haverá mais um encontro, aberto  a quem quiser se juntar a essa causa.

O Rio Tocantins enfrentou ano passado ( e tende a ocorrer o mesmo este ano)  a maior seca da sua história.  O mais perto do que acontece hoje, segundo moradores mais antigos, tem o registro em 1967, a diferença é que naquele tempo não tinha tanto a influência do homem quanto agora mão essa a visível  na transformação de seus afluentes em “canais de esgoto”, na devastação da vegetação ciliar,  na derrama ,sem tratamento, de parte do esgoto, na transformação de suas margens em verdadeiros lixeiros.

CONTATOS
Edna Ventura-  9 9649- 1395
Ivetilde Delgado-  9 9110 – 0868
Graça Sousa -  9 9166 2324

José Geraldo – 9 8808- 4201

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