João Domingos, Estadão
O cenário econômico
ruim e a expectativa do retorno dos protestos populares durante a Copa do Mundo
fazem com que o governo federal, o PT e partidos aliados deem como certo que a
eleição presidencial deste ano só será decidida no 2.º turno.
Somam-se a esses
fatores o desgaste da máquina do governo, além do surgimento de novas
candidaturas nunca antes testadas pelo eleitor em nível federal, como as do
senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a do governador de Pernambuco, Eduardo Campos
(PSB).