Na semana passada, neste espaço, nós abordamos a questão do aumento dos casos de abuso sexual de crianças e adolescentes em Imperatriz e região. A Veja desta semana mostrou para o Brasil que os casos "explodem" em todo Brasil. Crianças que tiveram a infância corrompida pela ação bestial por quem deveria cuidar delas, isso porque na grande maioria dos casos os abusadores integram o grupo familiar do ou da infante. O problema é sério e ganha proporções epidêmicas e o que é pior, e grande a impunidade.
Aqui em Imperatriz já houve o registro, comprovado, do caso do abuso de uma criança, criança não, um bebê de dois anos de idade.
Criança grávida
O caso não ocorreu em Imperatriz, mas a vítima veio procurar ajuda nos centros de atendimento da cidade. Uma menina de dez anos no quinto mês de gravidez. O caso aconteceu na vizinha Cidelândia.
A garota ainda não abriu, mas há fortes suspeitas de que ela tenha sido abusada pelo próprio avô.
Ouvida por especialistas, na sua inocência, embora grávida, disse que nunca teve relações sexuais com ninguém. É mais do que comum, nesses casos, as vítimas serem intimadas pelo abusador, por meio de ameaças. Garotinha foi ouvida, ontem.
